Daytona 675, CBR 600RR ou Kawasaki Ninja ZX-6?
Daytona 675 |
A Daytona não sofre alterações. O quadro é composto por uma estrutura tubular de alumínio. O “Ram-Air” atravessa a coluna de direcção para ir directamente à caixa de admissão. O braço oscilante é também de alumínio com reforços na parte superior. As suspensões apresentam uma forquilha invertida com baínhas de 41 mm e um mono-amortecedor de acção progressiva, ambos Kayaba, e também conta com um amortecedor de direcção. Os travões vêm equipados com bomba e pinças dianteiras radiais. O motor é um compacto tricilíndrico em linha de refrigeração líquida, com 12 válvulas, as quais se encontra colocadas com a máxima verticalidade possível, ou seja, 23º.
Ninja ZX-6 |
Este ano a Kawasaki decidiu devolver a cilindrada “600” à sua ZX-6R de estrada, uma moto que no passado tinha 636 cc. Tem menos cilindrada e não perdeu alma, mas é das mais volumosas.
O motor da ZX-6R é totalmente novo, começando pelas cotas internas que passam para 67 x 42,5 mm (agora tem apenas 599 cc). O motor é 40 mm mais curto e dispõe de caixa extraível e embreagem anti-bloqueio. Trabalhou-se na admissão, aplicando novas condutas mais curtas, e o desenho do escape é completamente novo. O quadro, dupla trave em alumínio, é mais curto e menos rígido e monta um novo braço oscilante. A forquilha invertida também foi alterada e o amortecedor conta com regulação de compressão em duas vias. A travagem dianteira é composta por discos “wave” de 300 mm com pinças radiais de quatro pistões e bomba radial.
O motor da ZX-6R é totalmente novo, começando pelas cotas internas que passam para 67 x 42,5 mm (agora tem apenas 599 cc). O motor é 40 mm mais curto e dispõe de caixa extraível e embreagem anti-bloqueio. Trabalhou-se na admissão, aplicando novas condutas mais curtas, e o desenho do escape é completamente novo. O quadro, dupla trave em alumínio, é mais curto e menos rígido e monta um novo braço oscilante. A forquilha invertida também foi alterada e o amortecedor conta com regulação de compressão em duas vias. A travagem dianteira é composta por discos “wave” de 300 mm com pinças radiais de quatro pistões e bomba radial.
CBR 600RR |
A Honda CBR 600 RR surge este ano totalmente redesenhada, muito mais compacta e leve. As suas carenagens são minimalistas, assim como as dimensões do seu quatro cilindrosem linha que foi profundamente renovado. As dimensões compactas foram uma prioridade e, assim, o eixo primário encontra-se mais próximo da cambota e o comprimento total do motor diminuiu em 27 mm. O peso foi reduzido em 2 kg. Aumentou a relação de compressão e o sistema de escape é novo. É utilizado o sistema de transmissão “Low-Lash”. O quadro, mais curto, é fabricado através de fundição fina de alumínio, tal como o braço oscilante. As suspensões mantêm-se inalteradas, incorporando um amortecedor de direcção electro-hidráulico (HESD), e no trem traseiro monta novas bielas do sistema progressivo.
Adicionando outras opções nessa categoria:
R-6 |
A R6 é, sem dúvida, a supersport de estrada mais radical de sempre, e mantém esse posicionamente nesta temporada, com o devido acerto no seu conta-rotações que é agora mais credíve. O motor permanece inalterado.
Trata-se de um quatro cilindros em linha com cotas internas de 67 x 42,4 mm.
O seu regime máximo atinge as 15.900 rpm ainda que seja declarado pelo fabricante um valor superior de 16.500 rpm (antes 17.500 rpm).
O acelerador é electrónico, assim como a injecção. A embraiagem conta com um sistema anti-bloqueio e o silenciador curto monta uma válvula Exup. O quadro é um dupla trave em alumínio Deltabox. As suspensões, mono-amortecedor e forquilha invertida de 41 mm, contam com regulação de compressão em alta e baixa velocidade. Os discos dianteiros têm 310 mm de diâmetro e são mordidos por pinças monobloco de quatro pistões com montagem radial.
Trata-se de um quatro cilindros em linha com cotas internas de 67 x 42,4 mm.
O seu regime máximo atinge as 15.900 rpm ainda que seja declarado pelo fabricante um valor superior de 16.500 rpm (antes 17.500 rpm).
O acelerador é electrónico, assim como a injecção. A embraiagem conta com um sistema anti-bloqueio e o silenciador curto monta uma válvula Exup. O quadro é um dupla trave em alumínio Deltabox. As suspensões, mono-amortecedor e forquilha invertida de 41 mm, contam com regulação de compressão em alta e baixa velocidade. Os discos dianteiros têm 310 mm de diâmetro e são mordidos por pinças monobloco de quatro pistões com montagem radial.
GSX-R 600 |
Sem alterações de relevo, a GSX-R continua a ser uma das “seiscentos” mais fácil de explorar no limite, sendo uma proposta muito interessante para um uso mais polivalente em diferentes ambientes. O motor da Suzuki é um tetracilíndrico em linha de 599 cc, de refrigeração líquida que mantém as cotas do interior do seu motor. Destaca-se por ser muito compacto e leve. Conta com grandes corpos de injecção – sistema SDTV – e ranhuras entre os cilindros. A embreagem monta um prático sistema anti-bloqueio e o silenciador curto dispõe de válvula de escape.
O quadro é um dupla trave em alumínio e o ângulo de direção é de 23,8º. O braço oscilante é também de alumínio e muito robusto. A forquilha invertida é Showa de 41 mm e conta, como o monoamortecedor, com regulação de compressão em alta e baixa velocidades e ainda compressão e pré-carga da mola.
O quadro é um dupla trave em alumínio e o ângulo de direção é de 23,8º. O braço oscilante é também de alumínio e muito robusto. A forquilha invertida é Showa de 41 mm e conta, como o monoamortecedor, com regulação de compressão em alta e baixa velocidades e ainda compressão e pré-carga da mola.
Segue link da fonte técnica das informações acima:
Vale a pena conferir caso você queira um tira teima técnico de cada modelo.
Forte abraço e até a próxima.
Fabio P.
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